Entrelinhas mal traçadas, estas linhas desgarradas são receitas mescladas de previsão e nostalgia. É loucura sana de amor; clausura insana interior. Prosa e Poesia.
domingo, 28 de junho de 2009
Analogia
Nasce puro, é fruto de amor. Descobre cedo a dor e aprende a superar.
Ganha essência, cor, paixão. Traduz a voz do coração. Diz ao sonho:
viva e vá.
Fita e brilha; ilumina e trilha seu caminho e só.
A força altiva revela toda uma vida, do júbilo ao fel,
do pó ao pó.
Enfraquece, o tempo; padece ao vento. E suja e dói e cura, então.
Até o dia em que o destino à morte conta: deixa de mirar o horizonte, agora é céu ou chão.
Dança no piscar e chora, cansa de pôr lagrima fora. Vê-se rubro, enfim.
Dá-se ao último mergulho na lembrança, sente o limiar da esperança. Fecha, põe-se e fim.
nhá!
Hugo Trapp's
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Um comentário:
huguinho, fiquei emocionada com essa poesia ou poema sei lá.Que coisa linda!!!!!!!!!! fiquei encantada!!!!!! TENHO ORGULHO DE VOCÊ VIU. BEIJOS.TIA JACI
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